Estava navegando na Internet neste domingo (20/01) à tarde vendo os diversos sites de Xadrez que noticiavam em profusão o falecimento do genial enxadrista Robert James Fischer, quando recebi um telefonema do velho amigo Carlos Alberto dos Santos falando sobre como o desaparecimento de Fischer o fez achar que estava perdendo alguém muito próximo a ele, alguém de seu convívio, e o quanto isto o fez sentir a perda do GMI americano(!). Foi exatamente isso o que eu sentia naquele momento! É uma sensação que eu acho que nós sentimos (nós enxadristas em geral) acredito, em função de estarmos sempre comentando com outros colegas sobre esses grandes jogadores, relembrando suas partidas, seus matches épicos, seus feitos, lendo e relendo suas biografias, procurando em páginas das mais variadas comentários e relatos sobre estes entes tão próximos a nós, que isto nos torna assim, quase irmãos desses monstros sagrados. Qual não foi minha surpresa, quando dando uma "passada" na página Inforchess nesta 4ª feira, 23/01, me deparei com a coluna do MN Antonio Garcia Cordero falando a mesma coisa.
O fato ocorrido infelizmente, é que o grande Bobby Fischer se foi. Nós todos sentimos muito. E perdemos alguém muito próximo!
